Não se deve nunca polir as moedas.
Para limpá-las, aconselha-se lavar com água e sabão.
Cada polimento represente um perigo, por que ele danifica a integridade da moeda e sua pátina natural.
A pátina constitui um fator muito importante para as moedas da Antiguidade (gregas e romanas), pois confere grande parte do valor até de peças comuns.
Ouro: Se não for atacado por agentes químicos, o ouro nunca necessita de polimento. Aguá e sabão basta em casos de poeira e gordura. Pode-se usar também um banho em, solução de água e amoníaco (20%).
Prata: Sobre a prata formam -se as vezes pátinas escuras que podem prejudicar a moeda.
Se não for suficiente lavar com agua e sabão pode se mergulhar por alguns minutos a moeda numa solução de aguá e amoníaco (20%) saturada com um pouco de bicarbonato de sódio. Depois é só esfregar com os dedos e enxaguar com água morna.
As peças com muitos vestígios de circulação podem ser limpas com cuidado utilizando-se uma escova macia.
Nunca se deve usar preparados especias que lustram as moedas, conferindo-lhe um brilho pouco natural. Nas moedas antigas a pátina é um dos elementos que lhe asseguram autenticidade.
As moedas falsas são reconhecidas porque tem brilho excessivo e pátina artificial.
Outros Metais: Todas as moedas de cobre, bronze, bem como as feitas de ligas, assumem com o tempo uma pátina característica do ambiente em que foram conservadas. Mesmo neste caso se for indispensável o melhor para conservar limpas as moedas é utilizar água e sabão ou uma escova de latão apropriada.
*Atenção texto retirado do livro Guia do colecionador - pag 4 - Independentemente do método escolhido, inicie a experiência com moedas repetidas e de baixo valor! A SNR ( Sociedade Numismatica de Rondonópolis) Não limpa as moedas!!!
Fonte: Livro Guia do colecionador - pag 4
Nenhum comentário:
Postar um comentário