Para estabelecer o valor de uma moeda, seu estado de conservação constitui um elemento fundamental. Não se pode esperar uma conservação perfeita de peças que carregam seculos de historia.
Contudo, diversas moedas antigas mantiveram-se num estado de conservação que especialistas definem como ideal.
É o caso da tetradracmas de Atenas, de 500 a.C., que aparecem ter saído recentemente das casas de cunhagem ; mesmo decorridos tantos séculos, conservaram-se brilhantes e defendem os numismatas aficionados - perfeitas.
Isso foi possível porque às vezes as moedas ficavam entesouradas, não circulavam, por causa de sua beleza e de seu elevado valor.
Durante muito tempo empregaram-se metais nobres na fabricação de moedas. Hoje porém, são raras as peças feitas de ouro e de prata, e até de cobre e de bronze, utilizam ligas mais baratas.
Exemplo: Como o cupro-níquel - menos resistente e que sofrem alterações com mais facilidade.
Isso dificulta ainda mais a manutenção de um bom estado de conservação.
Nunca coloque uma
moeda sobre a outra: O atrito danifica as gravuras.
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